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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Ator Guilherme Fontes,45, é condenado em primeira instância, nesta terça-feira,25, a devolver 2,5 milhões à Petrobrás, grana utilizada para realização (ou não) da cinebiografia de Assis Chateaubriand, o maior empresário de comunicação do Brasil.


Para patrocinador, o longa-metragem nunca foi concluido apesar do ator afirmar que pode lançá-lo imediatamente. O problema é que apenas Fontes acredita que o filme está pronto e não cnseguiu provar isso na justiça.  Em declaração ao portal IG Guilherme Fontes desabafou "Tive que fazer novela atrás de novela para bancar 'Chatô'"

O caso "Chatô" começou na metade dos anos 90, quando Guilherme Fontes recebeu carta branca da Agência Nacional do Cinema (Ancine) para captar R$ 12,5 milhões através da Lei Rouanet, uma produção de grande porte até para os padrões atuais, e assim estrear como diretor e produtor.

As filmagens começaram em 1999, com Marco Ricca no papel do empresário das comunicações Assis Chateaubriand, mas logo suspeitas nas prestações de contas interromperam o repasse de recursos e, consequentemente, as gravações. O ator virou alvo constante de processos de sonegação fiscal e de ações para devolver o dinheiro, o que até hoje não ocorreu, apesar das condenações. O valor corrigido atinge as cifras de R$ 50 milhões.

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