Vivendo às custas da sociedade brasileira desde que nasceram, o castelo dos Bolsonaro começa a ruir. Agora são vitrines, tudo surgirá. Mas, o que chama atenção é a mesma tática que o Lula e o PT usa: "Eu não sabia disso" diz Flávio Bolsonaro.
Segundo Coaf ex-motorista de Flávio Bolsonaro movimentou mais de R$ 1,2 milhão em operações suspeitas. o servido público da Alerj (Assembleia Legistavia Estado do Rio de Janeiro) Fabrício José Carlos de Queiroz seria o "laranja" do filho do presidente Jair Bolsonaro, que assumirá primeiro de janeiro 2019. Utilizando seu maio favorito de se explicar, a rede social, Flávio escreveu " Nunca soube de algo que desabonasse sua conduta'. Investigação faz parte da operação Furna da Onça, da Lava Jato".
Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) aponta de forma concisa que Fabrício movimentou mais de R$ 1,2 milhão consideradas suspeitas. A investigação que poderá enquadrar o filho do presidente, faz parte da operação Furna da Onça, desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro que prendeu dez deputados estaduais. Fabrício José Carlos de Queiroz como servidor público tem renda de R$ 23 mil por mês.
Ainda segundo outras parte do relatório do Coaf revela saques em espécie no total de R$ 324.774, e R$ 41.930 em cheques compensados. Na época, um dos favorecidos foi a ex-secretária parlamentar, atual esposa do presidente eleito, Jair Bolsonaro, Michele de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro, no valor de R$ 24 mil.
Família suga o brasileiro há tempos
A família Bolsonaro vive às custas da sociedade brasileira desde que nasceram. A começar pelo seu pai, Jair Bolsonaro, que recebe salário do exército, nunca prestou nenhum serviço ao povo brasileiro. Virou político, levou os filhos e querem montar uma quadrilha, apenas para substituir a que deixou o planalto. Ou seja, é trocar seis por meia dúzia.
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