Agressão verbal e física a idoso no supermercado Extra da Avenida Liberdade, SP
Agressor de pele branco, mais ou menos 1,70 m, aparentando entre 30 e 35 anos, tatuagem em ambos os braços fortes (pernas finas, desproporcionais aos braços) que ele insistia em exibi-los. O agressor usa cabelo curto, preto, calça de jeans, justa. Tem aparência de nordestino do Ceará, branquinho.
O agressor anda armado com faca de bolso ( ao abrir tem dois furos para encaixe de dedos). Pelo estilo, o criminoso mora e treina na região. Ele comprou uma bandeja de carne pagando aproximadamente R$ 15,00.
Fatos
Os fatos se passaram na noite de terça-feira, 10, por volta das 20h30, no supermercado Extra. O agressor estava na fila para portadores especiais, idosos, deficientes físicos etc... E na sua frente um senhor aparentando 65 anos, cabelos brancos, falando sobre atos de governos. Incomodado, um outro senhor (Já sendo atendido no caixa ) alto, cabelos e bigode brancos disse " E a Dilma... ). O senhor agredido retrucou - A Dilma não apita mais nada. Estou falando de atualidade. Nisso, o covarde agressor, começou a uma escalada de ofensas verbais.
O agredido, retirou-se da fila para idoso e fora pra outra. Tudo isso para evitar confusão. Entretanto, o jovem covarde e agressor, puxou a faca de seu bolso direito: se ele não tivesse parado de falar eu furaria ele todo. Exibiu a faca pra mim. Não contente, o agressor continuou a resmungar e a premeditar o que pretendia fazer com o idoso.
Nisso, pagou sua compra e, ao sair, deu da cara com o senhor debaixo da marquise do supermercado Extra. O agressor não exitou, deu um soco descomunal no senhor que, foi ao chão desacordado. Ao cair, bateu com a cabeça que começou a sangrar. O senhor foi jogado contra uma coluna que fica na parte central da entrada do mercado, onde durante o dia eles costumar colocar flores à venda.
Segurança compactuou para agressão
O que chama atenção é que o segurança da noite, por volta das 20h30, (moreno alto ) deu apoio às ameaças. Foi advertir ao agredido em vez de ter abordado na fila do caixa o agressor, que exibiu a faca. Não, ele se acovardou e deu "munição" para o agressor.
Do lado esquerdo ( ao sair do mercado) tem uma banca de jornal. A pessoa que lá estava, um senhor por volta de 70 anos, deu cobertura ao agressor: foge logo, sai do flagrante. Pelo modo que se dirigiu parece ter conhecimento do agressor exemplo onde ele mora. Ao ouvir o bom velhinho saiu a passos largos.
Apelamos às pessoas de boa índole que conheçam este criminoso a entrega-lo para polícia. Afinal, o idoso poderia ser seu pai, avô ou um tio. VAMOS também exigir o mote do governo, São Paulo: um Estado de Direito. (AgênciaFM).
Eis a coluna e banca mencionadas na matéria |
Agressor de pele branco, mais ou menos 1,70 m, aparentando entre 30 e 35 anos, tatuagem em ambos os braços fortes (pernas finas, desproporcionais aos braços) que ele insistia em exibi-los. O agressor usa cabelo curto, preto, calça de jeans, justa. Tem aparência de nordestino do Ceará, branquinho.
O agressor anda armado com faca de bolso ( ao abrir tem dois furos para encaixe de dedos). Pelo estilo, o criminoso mora e treina na região. Ele comprou uma bandeja de carne pagando aproximadamente R$ 15,00.
Fatos
Os fatos se passaram na noite de terça-feira, 10, por volta das 20h30, no supermercado Extra. O agressor estava na fila para portadores especiais, idosos, deficientes físicos etc... E na sua frente um senhor aparentando 65 anos, cabelos brancos, falando sobre atos de governos. Incomodado, um outro senhor (Já sendo atendido no caixa ) alto, cabelos e bigode brancos disse " E a Dilma... ). O senhor agredido retrucou - A Dilma não apita mais nada. Estou falando de atualidade. Nisso, o covarde agressor, começou a uma escalada de ofensas verbais.
O agredido, retirou-se da fila para idoso e fora pra outra. Tudo isso para evitar confusão. Entretanto, o jovem covarde e agressor, puxou a faca de seu bolso direito: se ele não tivesse parado de falar eu furaria ele todo. Exibiu a faca pra mim. Não contente, o agressor continuou a resmungar e a premeditar o que pretendia fazer com o idoso.
Nisso, pagou sua compra e, ao sair, deu da cara com o senhor debaixo da marquise do supermercado Extra. O agressor não exitou, deu um soco descomunal no senhor que, foi ao chão desacordado. Ao cair, bateu com a cabeça que começou a sangrar. O senhor foi jogado contra uma coluna que fica na parte central da entrada do mercado, onde durante o dia eles costumar colocar flores à venda.
Segurança compactuou para agressão
O que chama atenção é que o segurança da noite, por volta das 20h30, (moreno alto ) deu apoio às ameaças. Foi advertir ao agredido em vez de ter abordado na fila do caixa o agressor, que exibiu a faca. Não, ele se acovardou e deu "munição" para o agressor.
Do lado esquerdo ( ao sair do mercado) tem uma banca de jornal. A pessoa que lá estava, um senhor por volta de 70 anos, deu cobertura ao agressor: foge logo, sai do flagrante. Pelo modo que se dirigiu parece ter conhecimento do agressor exemplo onde ele mora. Ao ouvir o bom velhinho saiu a passos largos.
Apelamos às pessoas de boa índole que conheçam este criminoso a entrega-lo para polícia. Afinal, o idoso poderia ser seu pai, avô ou um tio. VAMOS também exigir o mote do governo, São Paulo: um Estado de Direito. (AgênciaFM).
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