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sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Procriação medicamente assistida

Em atualização Procriação medicamente assistida após a morte do dador aprovada no Parlamento


LISBOA, PORTUGAL - O parlamento aprovou na generalidade esta sexta-feira um projeto de lei de uma iniciativa de cidadãos, dinamizada por uma mulher que pretende engravidar do marido que morreu e que pede que seja legislada a procriação medicamente assistida “post mortem”. O PS, BE, PCP, PEV, PAN, Iniciativa Liberal, a deputada Joacine Katar Moreira e a deputada Cristina Rodrigues votaram favoravelmente.


Quem votou contra: PSD e CDS 

Abstiveram-se os deputados do PS Romualda Fernandes, Isabel Rodrigues, Joaquina Matos e o deputado Filipe Neto Brandão.

A Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC) para consagrar a inseminação ‘post mortem’ na lei da Procriação Medicamente Assistida (PMA) foi promovida em fevereiro por Ângela Ferreira.

“Afigura-se de extrema crueldade e discriminação que uma mulher que inicie um processo de PMA, durante a doença do seu marido ou companheiro, tendo crio-preservado o seu sémen e com consentimento prévio assinado, não possa dar continuidade ao desejo do casal e a um projeto de vida ponderado cuidadosamente e conjuntamente”, refere o projeto de lei. (AgênciaFM \ sapo.pt). 

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